quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Singelamente do dia a dia, bobinha bobinha!

Saudades que não passam enforcam a lanterna de Margarida;
Quando quis amar, só pôde esperar.
É que a luz, ali, demora a chegar.

Um comentário:

Laryssa disse...

Me senti como a lanterna...