Sabe-se lá! Sabe-se lá! Quando é que voltará?
Senhor de lá! Senhor de lá! Traz já pra cá muita notícia pra se tê o quê falá!
Ô minha criança, a Ilana andou dizendo - aliás, melhor fazendo! - um monte de estripulia ortográfica.
E se quer saber do melhor, amor que mimo, dela não se sabe nem falá!
Chega por hoje, moça velha, que a sinhá já se estrepou.
Escreveu cada troço que nem o silêncio gostô.
Saiu correndo rapidinho, e se emaranhou no barulho das palavra,
Oi que cê fez, ói que cê fez!
Chega por cá,
Que sem falá,
É bem melhor pros lados de cá.
P.S.: Isso é uma demonstração de como a Ilana se faz parar de escrever. ok? rs... Sim, isso tem o intúito de ser... bobo.
2 comentários:
Amei!!! Simples... Singelo, ao mesmo tempo divertido, gostoso de ler.
Belo tom despretencioso e por isso mesmo muito saboroso.
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