quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Ah, amigo...

I feel You... (Depeche Mode)
Essa música, hoje, me lembra um grande amigo. Uma grande pessoa, inclusive. Vocês sabem?
Bem, eu muitas vezes creio na vida. Noutras vezes me limito a pensar que o destino não existe, que nós devemos lutar por ele. Mas que seria o destino, ou mesmo Deus, Deusa, que seja! Que são eles, meu amor? Que são eles se não sombras quando se trata de um amor consagrado no sangue?
Você nunca poderá esquecer, eu nunca esquecerei. Seria incapaz de não pensar nisso. Somos eu e você. Um que não tem a sua própria veia, e o outro que somente a tem no braço do outro. Uma ferida doce, pois feita de amor. De puro amor. De amor puro.
Tenho uma vontade incrível de escrever, mas sempre penso que pode ser a última chance. O que seria de um ser sem mais uma chance, quando a sua chance é simplesmente tudo o que poderia querer e amar?
Ah! Doces egos afastam flores. Ah! Doces caminhos que aranham minhas pernas e sangram nosso íntimo segredo.
Eu te amo, meu caro amigo. Você nunca lerá isso, você nunca deverá ler isso.
Mas as verdades podem ser absolutas, posto que nada mais importa; eu te amo.


[P.S.:Só aquele pra quem destino esse post, caso ele seja real, pode saber se existe um verdadeiro destinatário.]