quarta-feira, 7 de julho de 2010

Ser-me. Louca;

Não sei o que escrever.
Não tenho mesmo o que escrever, mas por desejo tento escrever, mas por paixões tento enlouquecer, mas por amores tento...
Tento, AH!
Tento tudo.
Falho. E tento, e tento e tento. E tento a tentação de ser-me para ter-me sua e tê-la minha.
Que enrolação, meus deuses, ques amores esses.
Ques feridas essas, querida. Deixa lambê-las para o gosto cobreado provar. Teu. Teu gosto, sim.
Ah, mas que infâmia, calúnia! Que medo, que medo, que medo.
Quão assustador não é ser-nos perante aqueles que nem sempre quer-nos como somos. Será que querem algo?! Nem sei sobre o que escrever. Não sei nem se quero realmente.
Esse texto é o meu texto mais confuso. Esse texto não é nada.
Isso tudo não é nada.
Mera coincidência, eu diria.

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