quarta-feira, 7 de julho de 2010

"Tu me acostumbraste..."

Me surgiu, não sei se gostei, nem reli. Vai aí:

Meus braços abraçam tua sede.
Tua sede passa por mim, criatura, como se pintura fosse.
Teus olhos que inflamam minha pele, pelos umidos eriçam no grão da alma e sente-te mais próxima.
Tu, que odisséia és, para que coração não o foste? Para que amor não me erras?!
Erre não, erre não.
Fica?

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